Se há uma semana a SUPERLIGA era por mim considerada imprópria para cadíacos hoje, oito dias volvidos e mais uma jornada terminada, poderei afirmar que é de esperar muitos acontecimentos paralelos ao futebol, susceptíveis de criar admiração e nunca vistos neste enorme universo que é o futebol. Se não, repare-se: nos quatro lugares do topo estão escalonados pelas diferenças impostas pelas regras de classificação: FC PORTO, BENFICA, SPORTING e.. . - quem diria - o BOAVISTA. Um quarteto que veio desafinar o concerto cuja partitura cheia de solfejos e sustenidos a três compassos, obedecia de há uns anos a esta parte invariavelmente ao dó-ré-mi com os mesmos maestros agarrados à batuta. A música agora é outra e desafina que se farta, com os ritmos medonhos do Norte, geridos ao compasso por mister Pacheco e quando os corais de Braga afinados pelo diapasão Jesualdo, entoam versos que estavam esquecidos. Até o recém chegado a Portugal, LIEDSON do Sporting - melhor marcador do campeonato -, afina o sistema auditivo para ouvir o coro de "olés" da bancada, nos momentos repetidos esta semana na goleada que o seu clube aplicou ao Rio Ave, em plena jaula do "leão", em Lisboa, no Alvalade XXI. E, lá no lindíssimo Estádio do Dragão, entraram os do batalhão da primeira capital portuguesa, escudados que nem Don Afonso Henriques, jogando em legítima defesa pois nada melhor do que garantir a posição dos trombones na orquestra. E a zona dos violinos com o Couceiro a puxar pelas cordas, não chegaram a tocar a "clave de sol" que se impunha. Razão teve o maestro PC em acalmar o homem, pois "noites" não são todas iguais e a plateia ainda não foi embora pois o espectáculo continua.
Que ninguém duvide: o campeonato deste ano está a ser um aperitivo apetitoso para um repasto que obrigará a que se ergam taças de champanhe proveniente de várias adegas nacionais, num envolvimento dificil de se adivinhar, tão difícil que nem com a "bola de cristal" se consegue vislumbrar quem serão os promotores e que emblema será impresso nos convites. Isto está mesmo como o futebol português precisava... para em certas jornadas vermos os novos estádios esgotados... ou quase, com o retorno dos adeptos ao "desporto rei". AINDA BEM!
Que ninguém duvide: o campeonato deste ano está a ser um aperitivo apetitoso para um repasto que obrigará a que se ergam taças de champanhe proveniente de várias adegas nacionais, num envolvimento dificil de se adivinhar, tão difícil que nem com a "bola de cristal" se consegue vislumbrar quem serão os promotores e que emblema será impresso nos convites. Isto está mesmo como o futebol português precisava... para em certas jornadas vermos os novos estádios esgotados... ou quase, com o retorno dos adeptos ao "desporto rei". AINDA BEM!
Os visitantes podem ficar mais a par destas realidades do futebol português, bastando para isso clicar no quadro abaixo.