quarta-feira, setembro 10, 2008

Fernando Fragoso Correia
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Comentário do remetente:

LEIA E DE UMA VEZ POR TODAS GANHE CONSCIÊNCIA DA REALIDADE ANGOLANA. O tal "país governado por criminosos", onde a "fome é gritante", imagine-se, fez eleições e o MPLA VENCEU, eleito pelas vítimas e pelos esfomeados... Os "vende pátria" já não têm mais argumentos depois desta retumbante vitória: SIC,PÚBLICO, EXPRESSO e seus apaniguados jornalistas... ficaram a roer as unhas...

África 21 - DF
08/09/2008 - 20:30

Eleições

Oposição reconhece vitória do MPLA
e União Européia elogia o pleito

Inicialmente, a oposição havia apontado graves irregularidades e exigido a repetição do pleito, algo que a comissão eleitoral rejeitou por falta de provas de irregularidades.

Da Redação com agências internacionais

Luanda - A Unita (União Nacional pela Independência Total da Angola, maior partido da oposição) reconheceu nessa segunda-feira, 8, a ampla vitória do MPLA nas eleições parlamentares da semana passada.

Inicialmente, a oposição havia apontado graves irregularidades e exigido a repetição do pleito, algo que a comissão eleitoral rejeitou por falta de provas de irregularidades.

A missão de observação eleitoral da União Européia declarou nessa segunda-feira em Luanda que as eleições parlamentares celebradas na sexta e no sábado passado em Angola foram "livres e transparentes" e ocorreram sem registro de violência ou de intimidações.

O MPLA (Movimento Popular para a Libertação de Angola) governa o país há 33 anos, desde o fim do colonialismo português. A última eleição aconteceu em 1992, e este é o primeiro pleito desde o fim da guerra civil, em 2002.

"A liderança da Unita aceita os resultados da eleição e congratula o MPLA", disse o dirigente Isaías Samakuva.

Com mais de 80 por cento dos votos apurados, o MPLA lidera com cerca de 82 por cento, contra apenas 10 por cento para a ex-guerrilha Unita.

O MPLA lidera em todas as 18 províncias e tem chance de conseguir uma bancada de pelo menos 77 dos 220 deputados, o que lhe permite alterar a Constituição.
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