quinta-feira, setembro 25, 2008

Quantas vezes, tu e eu, nos olhamos e sem uma palavra pronunciarmos, sorrimos e entendemos nossos olhares. Foi como se o Mundo abrisse suas portas, para nós dois entrarmos, numa sem conta de existência improvável ou impossível. Aconteceu somente e, agora, temos de viver o quanto esse olhar nos proporcionou. A felicidade que buscámos... encontrámos e vamos conservar, cultivar e segurar para sempre... porque onde estamos, não há saídas.