BENFICA vence AC MILAN
(C.Pereira com O JOGO ONLINE)
Cardozo colocou os portuguess na frente do marcador, aos 58', com o seu oitavo tento da pré-epoca, mas, já perto do final da partida no Estádio da Luz, aos 87', um momento infeliz de Sidnei, com um auto-golo, levou a decisão do troféu para os livres da marca dos penáltos.Esta forma de solução só convenceu pelo simples fato de ter eleito o heroi do jogo, aquele que tantas vezes foi criticado pelos sócios, tecnicos, colegas e directores do clube que até chegou a ser noticiado como possível dispensa.
QUIM, O GUARDA-REDES DA VITÓRIA
COM QUATRO PENALTOS DEFENDIDOS. 
O Benfica, que no próximo fim-de-semana disputa o seu primeiro encontro oficial da época na recepção ao Marítimo, na jornada inaugural da Liga, somou a sétima triunfo da "era" Jorge Jesus e terminou a pré-temporada com apenas uma derrota (frente ao Atlético de Madrid, por 2-1).
À procura de um substituto do lesionado Maxi Pereira, o técnico dos “encarnados” aproveitou para experimentar Ruben Amorim no lugar da defesa direito e manteve David Luiz na esquerda, com Luisão e Sidnei no centro, à frente do guarda-redes Quim.
Jorge Jesus chamou ainda Ramires à titularidade, num meio-campo formado pelos já habituais Javi Garcia, Di Maria e Aimar, e manteve a dupla de avançados formada por Saviola e Cardozo.
Do lado do AC Milan, terceiro classificado da última Serie A, o brasileiro Leonardo, que está a iniciar a sua primeira experiência como técnico principal, deixou Ronaldinho no banco de suplentes e apostou na velocidade de Pato e Borrielo na frente.
Num Estádio da Luz com lotação quase esgotada, o Benfica esteve perto do golo logo nos primeiros segundos, mas o remate de Ramires, efectuado já dentro da área, acabou por sair torto, após boa combinação com Aimar.
Aproveitando alguma lentidão demonstrada pelos italianos, o médio argentino tomou conta do jogo “encarnado” e criou nova oportunidade de golo, desta vez com a ajuda Saviola, numa jogada que acabou com Cardozo a atirar com força para boa defesa de Storari, aos 13 minutos.
A partir daí, o AC Milan “acordou” e conseguiu equilibrar a partir, apesar de não conseguir incomodar Quim, enquanto o Benfica apostava, sem sucesso, em passes longos para a corrida de Cardozo e Saviola.
Perto do intervalo, os milaneses assustaram, por duas vezes, a formação de Jorge Jesus: primeiro pelo defesa brasileiro Thiago Silva, que não conseguiu controlar a bola já perto da pequena área, e por Borrielo, que, inexplicavelmente, falhou um cabeceamento fácil, com apenas Quim pela frente.
No regresso dos balneários, Jorge Jesus colocou Carlos Martins no lugar do ainda desacertado Ramires e o médio luso esteve perto de facturar, mas falhou o alvo, após centro da esquerda de Di Maria.
O Benfica continuou com o domínio do encontro e colocou-se em vantagem, através de Cardozo, que, com assistência do recém-entrado Shaffer, bateu Storari com um excelente cabeceamento, aos 58 minutos.
Mesmo com Ronaldinho em campo, o AC Milan continuou a ser praticamente inofensivo, enquanto o Benfica continuou a criar alguns calafrios junto do guardião italiano, em duas ocasiões por Weldon e também através de Ruben Amorim, que esteve perto de marcar com um chapéu de meio-campo.
O Benfica foi perdendo gás com as habituais substituições de pré-temporada (terminou os 90 minutos com apenas quatro titulares), mas o melhor que os italianos conseguiram foi um remate de Borrielo à figura de Quim.
A três minutos do fim, Sidnei, com um auto-golo, “ofereceu” a igualdade ao AC Milan e levou a decisão da Eusébio Cup para as grandes penalidades, depois de um centro tenso de Pato da esquerda, numa jogada que o avançado brasileiro “sentou” Patric.
Na decisão final, Quim esteve em destaque ao defender quatro penaltis, incluindo o de Ronaldinho, e garantiu ao Benfica a conquista do troféu.
À procura de um substituto do lesionado Maxi Pereira, o técnico dos “encarnados” aproveitou para experimentar Ruben Amorim no lugar da defesa direito e manteve David Luiz na esquerda, com Luisão e Sidnei no centro, à frente do guarda-redes Quim.
Jorge Jesus chamou ainda Ramires à titularidade, num meio-campo formado pelos já habituais Javi Garcia, Di Maria e Aimar, e manteve a dupla de avançados formada por Saviola e Cardozo.
Do lado do AC Milan, terceiro classificado da última Serie A, o brasileiro Leonardo, que está a iniciar a sua primeira experiência como técnico principal, deixou Ronaldinho no banco de suplentes e apostou na velocidade de Pato e Borrielo na frente.
Num Estádio da Luz com lotação quase esgotada, o Benfica esteve perto do golo logo nos primeiros segundos, mas o remate de Ramires, efectuado já dentro da área, acabou por sair torto, após boa combinação com Aimar.
Aproveitando alguma lentidão demonstrada pelos italianos, o médio argentino tomou conta do jogo “encarnado” e criou nova oportunidade de golo, desta vez com a ajuda Saviola, numa jogada que acabou com Cardozo a atirar com força para boa defesa de Storari, aos 13 minutos.
A partir daí, o AC Milan “acordou” e conseguiu equilibrar a partir, apesar de não conseguir incomodar Quim, enquanto o Benfica apostava, sem sucesso, em passes longos para a corrida de Cardozo e Saviola.
Perto do intervalo, os milaneses assustaram, por duas vezes, a formação de Jorge Jesus: primeiro pelo defesa brasileiro Thiago Silva, que não conseguiu controlar a bola já perto da pequena área, e por Borrielo, que, inexplicavelmente, falhou um cabeceamento fácil, com apenas Quim pela frente.
No regresso dos balneários, Jorge Jesus colocou Carlos Martins no lugar do ainda desacertado Ramires e o médio luso esteve perto de facturar, mas falhou o alvo, após centro da esquerda de Di Maria.
O Benfica continuou com o domínio do encontro e colocou-se em vantagem, através de Cardozo, que, com assistência do recém-entrado Shaffer, bateu Storari com um excelente cabeceamento, aos 58 minutos.
Mesmo com Ronaldinho em campo, o AC Milan continuou a ser praticamente inofensivo, enquanto o Benfica continuou a criar alguns calafrios junto do guardião italiano, em duas ocasiões por Weldon e também através de Ruben Amorim, que esteve perto de marcar com um chapéu de meio-campo.
O Benfica foi perdendo gás com as habituais substituições de pré-temporada (terminou os 90 minutos com apenas quatro titulares), mas o melhor que os italianos conseguiram foi um remate de Borrielo à figura de Quim.
A três minutos do fim, Sidnei, com um auto-golo, “ofereceu” a igualdade ao AC Milan e levou a decisão da Eusébio Cup para as grandes penalidades, depois de um centro tenso de Pato da esquerda, numa jogada que o avançado brasileiro “sentou” Patric.
Na decisão final, Quim esteve em destaque ao defender quatro penaltis, incluindo o de Ronaldinho, e garantiu ao Benfica a conquista do troféu.
