quarta-feira, outubro 14, 2009

Maqueta da Baía de Luanda


Esta e a minha cidade: LUANDA, capital de Angola. De outros tempos nem dá para deles lembrar. Depois disso que não ofereceu nada de progresso económico de um país tão, naturalmente rico, houve impedimentos fortes que jamais serão esquecidos, por constituírem factos que servem de lição. Aprendemos, nós os que lutámos pela libertação das grilhetas coloniais e pela oposição ao neo-colonialismo que esteve planeado pelo governo português de Marcelo Caetano.
A independência conquistada pelo povo, custou milhares de vidas de angolanos, radicados em trincheiras na imensa periferia a Sul do Rio Kwanza. O povo inocente foi quem mais sofreu. Até que, em hora que se esperava como certa, o elo mais forte da oposição à independência de Cabinda ao Cunene, foi "caçado" quando procurava fugir para território estrangeiro. O cabecilha estava morto e os seus seguidores, os principais, seres sem personalidade, vendidos aos interesses materiais, renderam-se à única facção política verdadeiramente popular e credível no Mundo: o MPLA, hoje vencedor de eleições, reconhecido pelo Mundo inteiro, que o povo escolheu para governar os destinos de Angola.
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Este vídeo da SAPO, editado pelo Diário Económico, mostra-nos breves imagens da Luanda actual e, posteriormente, desenvolve numa magnifica realização, a maqueta do que será Baía de Luanda, de tal forma grandiosa, que tem servido de ponto de partida para determinados críticos, se estribarem numa realidade que é consequência do passado recente, para se evidenciarem com raízes de oposição ao progresso de Angola, que precisa de ter, obviamente, a sua capital à altura de um exigente Século XXI.
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Que Luanda é uma cidade cheia de incompatibilidades genuínas de um após guerra, é verdade! Já muito se conseguiu melhorar, não tanto como sempre se desejou. Mas autênticos milagresforam já feitos, naquele imenso país. E aqueles que maldizem Angola, não conhecem Angola. Conhecem, e mal a nossa Capital, entulhada até ao pescoço pela ressaca da guerra que para ali encaminhou milhares e milhares de angolanos que foram obrigados a procurar abrigo longe dos conflitos internos, desenvolvidos a Sul do País e que, até aos dias de hoje, não desalojam a capital voltando às suas terras de origem.
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Que Luanda é uma cidade onde a vida é cara, claro que é. Mas se é porque os incapacitados ainda ali vão procurar formas de realizar negócios? Porque ali permanecem se o "cheiro" não lhes agrada? Porque é que não gostam, mas voltam sempre?
Um repórter brasileiro, cujo nome nem merece ser publicitado por mim, neste modesto cantinho da blogosfera, escreveu mentiras, verdades e exagerou o panorama a minha cidade berço. Pois eu, com toda a honestidade e conhecimento de causa, acho que ele deveria era ir ver, ouvir e escrever as realidades que ainda hoje, o Brasil, sem que tivesse vivido uma guerra como Angola viveu, o povão brasileiro sofre de carências de bens essenciais e de apoios à educação e saúde, mas Brasília foi erigida e a Amazónia esquecida... e o Nordeste continua enfrentando graves carências de sobrevivência. Mas, pronto... o jornalista esteve em Luanda meia dúzia de dias, e só viu o que de mau ainda Luanda tem. Pena não ter ido ao Sul, para ver o que por lá está feito, que nem os portugueses construíram, e que, certo afirmo, muitas cidades brasileiras gostariam de imitar construir para terem vida mais condizente com os "direitos do ser humano".

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Texto de Carlos Pereira, Outubro de 2009

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This and my city: Luanda, capital of Angola.
Other times can not even remember them.
After that it did not make anything of economic progress of a country so naturally rich, there were strong impediments that will never be forgotten, as they constitute facts which serve as a lesson. We learn, we have fought for liberation from colonial shackles and opposition to neo-colonialism that was planned by the Portuguese government of Marcelo Caetano.
The independence gained by the people, cost thousands of lives of Angolans, based in huge trenches in the southern outskirts of Rio Kwanza. The people were innocent who suffered. Then, in hours expected for granted, the strongest link in opposition to the independence of Cabinda to Cunene, was "hunted" when trying to flee to a foreign country. The ringleader was killed and his followers, the main being without personality, sold to material interests, surrendered to the only political party truly popular and credible in the world: the MPLA, won election today, recognized by the whole world that the people have chosen to govern the destinies of Angola.
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This video SAPO, published by the Economic Daily, shows us brief images of Luanda today and then develops a magnificent achievement, a model of the Bay to be here, so great, who has served as a starting point for certain critics, is anchored in a reality that is the result of the recent past to reveal the roots of opposition to the progress of Angola, which needs to have, obviously, its capital up to a demanding twenty-first century.
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What Luanda is a city full of genuine incompatibility after a war, it's true! Much has been able to improve, not so much as ever if desired. But authentic miracles have already been made in that huge country. And those who curse Angola, Angola do not know. You know, evil and our capital, filled to the neck in the undertow of the war that sent there for thousands and thousands of Angolans who were forced to seek shelter away from internal conflicts, developed to the South and that until this day, not displace the capital back to their homelands.
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What Luanda is a city where life is expensive, of course it is. But if it is disabled because there will still seek ways to do business? Because there remain the "smell" does not suit them? Why do not like, but keep coming back?
An Australian reporter, whose name deserves to be publicized not by me, in this modest corner of the blogosphere, wrote lies, truths and exaggerated the picture to my birthplace. For I, in all honesty and knowledge of the facts, I think he should go was to see, hear and write the reality that even today, Brazil, who had lived without a war as lived Angola, the Brazilian populace suffers from shortages of goods essential and support for education and health, but Brasilia was built and the Amazon forgotten ... and the Northeast continues to face serious shortages of survival. But, ready ... the journalist was in Luanda half dozen days, and only saw the bad that also has Luanda. Pena did not go south to see what there is done, that neither the Portuguese built, and that some say, like many Brazilian cities to imitate life have to build more in line with the "rights of man."
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Text by Carlos Pereira, October 2009
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Ceci et ma ville: Luanda, la capitale de l'Angola. D'autres fois, ne me souviens même pas. Après cela, il n'a rien de progrès économique d'un pays aussi naturellement riche, il y avait des obstacles solides qui ne seront jamais oubliés, car ils constituent des faits qui servent de leçon. Nous apprenons, nous nous sommes battus pour se libérer du joug colonial et de l'opposition au néo-colonialisme qui a été planifié par le gouvernement portugais de Marcelo Caetano.
L'indépendance acquise par le peuple, coûté des milliers de vie des Angolais, fondé dans les tranchées énorme dans la banlieue sud de Rio Kwanza. Les gens étaient innocents qui ont souffert. Puis, en heures prévu pour acquis, le lien le plus fort dans l'opposition à l'indépendance du Cabinda à Cunene, a été "chassée" en essayant de fuir vers un pays étranger. Le meneur a été tué et ses disciples, dont les principaux sont sans personnalité, vendus à des intérêts matériels, se sont rendus vers le seul parti politique vraiment populaire et crédible dans le monde: le MPLA, a remporté l'élection d'aujourd'hui, reconnu par tout le monde que le peuple a choisi pour régir les destinées de l'Angola.
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Cette SAPO vidéo, publiée par le quotidien économique, nous montre des images brèves de Luanda aujourd'hui et se développe ensuite une magnifique réussite, un modèle de la Baie d'être ici, si grand, qui a servi de point de départ de certains critiques, est ancrée dans une réalité qui est le résultat d'un passé récent pour révéler les racines de l'opposition aux progrès de l'Angola, qui a besoin d'avoir, de toute évidence, son capital à concurrence d'un exigeants XXIe siècle.
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Qu'est-ce Luanda est une ville pleine d'incompatibilité réelle après une guerre, c'est vrai! Beaucoup a été en mesure d'améliorer, non pas tant comme toujours, si désiré. Mais les miracles authentiques ont déjà été faites dans cet immense pays. Et ceux qui maudissent l'Angola, l'Angola ne sais pas. Vous savez, le mal et de notre capitale, rempli jusqu'au cou dans le ressac de la guerre qui a envoyé il ya des milliers et des milliers d'Angolais qui ont été contraints de chercher refuge loin des conflits internes, développé pour le Sud et que, jusqu'à ce jour, non pas s'y substituer la capitale à leur patrie.
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Qu'est-ce Luanda est une ville où la vie est chère, bien sûr qu'il est. Mais si elle est désactivé car il y aura toujours chercher les moyens de faire des affaires? Car il reste l'odeur »ne leur convient pas? Pourquoi ne l'aime pas, mais continuent de revenir?
Un journaliste australien, dont le nom mérite d'être médiatisée pas par moi, dans ce modeste coin de la blogosphère, a écrit des mensonges, des vérités et a exagéré la photo à mon lieu de naissance. Car moi, en toute honnêteté et la connaissance des faits, je pense qu'il devrait aller, c'était de voir, entendre et écrire la réalité que même aujourd'hui, le Brésil, qui avait vécu sans guerre telle qu'elle est vécue en Angola, le peuple brésilien souffre d'une pénurie de marchandises essentiels et appui à l'éducation et la santé, mais Brasilia a été construite et l'Amazone oublié ... et dans le Nord continue de faire face à de graves pénuries de survie. Mais, prêts ... Le journaliste a été en jours demi-douzaine de Luanda, et ne voyait que le mal qui a également Luanda. Pena ne va pas au sud pour voir ce qui y est faite, que ni les Portugais le bâti, et que certains le disent, comme beaucoup de villes brésiliennes à imiter la vie faut construire plus en accord avec les «droits de l'homme."
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Texte de Carlos Pereira, Octobre 2009
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