DE MIGUEL TORGA
Completam-se, hoje 12 de Agosto, os 100 anos de nascimento do poeta e ficcinista MIGUEL TORGA - pseudónimo do médico Adolfo Rocha, em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, Trás-os-Montes -, uma referência de Portugal, cuja obra tem como problemática central a busca incessante da comprrensão do estar-no-mundo. Sendo a efeméride, o facto mais importante da cultura lusa no dia de hoje, o mundo lusíada a ela se referiu com o destaque que o excelso poeta merece. Porque não será neste modesto espaço da blogosfera que a busca cultural insidirá, limito-me a registar com o mais alto sentido de respeito pelo homem que alimentou ideiais e cimentou conceitos de valor inestimável, repassando textos de autores qualificados, como Elvira Castanheira, que repesquei, com a devida vénia, da edição de hoje do "Primeiro de Janeiro".
Um inédito de Miguel Torga
estreou em Matosinhos
Na Primavera de 1977 a ARAL (Associação Recreativa Aurora da Liberdade) levou à cena um inédito de Miguel Torga que lhes foi oferecido através do actor, encenador e membro dos corpos sociais, José Silva. Caros leitores, no dia em que se comemoram cem anos do nascimento de Adolfo Correia da Rocha, de seu pseudónimo Miguel Torga (a partir de 1934) é muito interessante e revelador este facto. Com efeito, embora a peça teatral “O Paraíso” tivesse sido escrita em 1949 nunca havia sido levada à cena pois a censura fascista nunca o permitira. LEIA AQUI
Completam-se, hoje 12 de Agosto, os 100 anos de nascimento do poeta e ficcinista MIGUEL TORGA - pseudónimo do médico Adolfo Rocha, em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, Trás-os-Montes -, uma referência de Portugal, cuja obra tem como problemática central a busca incessante da comprrensão do estar-no-mundo. Sendo a efeméride, o facto mais importante da cultura lusa no dia de hoje, o mundo lusíada a ela se referiu com o destaque que o excelso poeta merece. Porque não será neste modesto espaço da blogosfera que a busca cultural insidirá, limito-me a registar com o mais alto sentido de respeito pelo homem que alimentou ideiais e cimentou conceitos de valor inestimável, repassando textos de autores qualificados, como Elvira Castanheira, que repesquei, com a devida vénia, da edição de hoje do "Primeiro de Janeiro".
Um inédito de Miguel Torga
estreou em Matosinhos
Na Primavera de 1977 a ARAL (Associação Recreativa Aurora da Liberdade) levou à cena um inédito de Miguel Torga que lhes foi oferecido através do actor, encenador e membro dos corpos sociais, José Silva. Caros leitores, no dia em que se comemoram cem anos do nascimento de Adolfo Correia da Rocha, de seu pseudónimo Miguel Torga (a partir de 1934) é muito interessante e revelador este facto. Com efeito, embora a peça teatral “O Paraíso” tivesse sido escrita em 1949 nunca havia sido levada à cena pois a censura fascista nunca o permitira. LEIA AQUI