E O DRAGÃO COMEU O LEÃO
e o MARÍTIMO
comanda a classificação.
Chegámos ao fim do jogo - Porto vs Sporting - que durante toda a semana criou uma série de congeminações, próprias da cultura nacional, onde uma grande percentagem de pessoas pensa com os pés… e com uma elevada percentagem de fanatismo. Isto para não me referir à influência – premeditada e com objectivos conhecidos -, da imprensa falada e escrita que engravida opiniões de acordo com as tendências clubistas, implantadas desde as fundações desses diários desportivos. Bem, mas este aspecto é outra conversa.
Não gosto, por uma questão de princípio de cultura adoptada desde que decidi a ser jornalista, referir-me a ocorrências que estejam fora da questão. No entanto, hoje, vou abrir uma excepção porque creio ter cabimento envolver o resultado do jogo da Taça Cândido de Oliveira, disputada no Estádio Alvalade – que o Sporting conquistou com todo o mérito, ao vencer o Porto por 1-0 -, para me referir ao jogo deste domingo, no Estádio do Dragão.
Durante a semana, para não fugir ao confrangedor argumento das arbitragens influenciarem resultados -, foi fértil ouvir e ler afirmações que só são possíveis num meio como é o nosso, onde o grau de cultura desportiva é muito baixo, fazendo lembrar as bizarras tricas de café, onde cada um defende a sua dama, com unhas e dentes. Infelizmente, custa-me dizer que dá pena constatar baixezas, agora digo eu e depois dizes tu, e o árbitro é que vai ser o homem do jogo.
Se, na Taça Cândido de Oliveira, o Bento dizia que a não marcação de um penálti a favor do Porto iria servir para pressionar Pedro Proença (e de lamúrias portistas), o que, na realidade não aconteceu. A verdade é que realmente houve mão de Tonel, dentro da área. E, agora, o que irão dizer os sporingués, do livre indirecto assinalado que deu o golo do Porto e decidiu o jogo?
Bem, eu nem vou me preocupar com isso. A falta é evidente, as leis são para se cumprir, e a decisão está certa. Mas, a verdade, é que as pessoas – mesmo as sapientes da bola - não estão habituadas a que os árbitros assinalem, com base nas leis em vigor, livres indirectos dentro da área. A verdade, porém, é que Pedro Proença, que comandou a zelou pelo cumprimento das leis do futebol, assinalou a falta que deu o golo, aliás belíssimo golo de laboratório onde o vírus Lucho contaminou Raul Meireles,
que, com uma bomba, rebentou com a barreira antivírus do Leão, e estabeleceu o resultado. Um pormenor no trabalho de Proença que me chamou a atenção, foi quando correu para Derlei e o acarinhou com umas festinhas na face a pedir calma ao brasileiro, que ficou com raiva por ter sido desfeiteado por Fucile, diga-se dentro de jogada normal.
Pois meus amigos, contra factos não hajam argumentos: assim como o Sporting venceu em Alvalade… (com penálti por marcar…), desta vez venceu o FC Porto (e Jesualdo Ferreira, também) sem que algum penálti tivesse ficado por marcar… em jogada de laboratório, e não com bomba casual.
O único jogo que falta da jornada desta semana, Vitória de Setúbal vs Nacional da Madeira, realiza-se amanhã na capital do Sado
Não gosto, por uma questão de princípio de cultura adoptada desde que decidi a ser jornalista, referir-me a ocorrências que estejam fora da questão. No entanto, hoje, vou abrir uma excepção porque creio ter cabimento envolver o resultado do jogo da Taça Cândido de Oliveira, disputada no Estádio Alvalade – que o Sporting conquistou com todo o mérito, ao vencer o Porto por 1-0 -, para me referir ao jogo deste domingo, no Estádio do Dragão.
Durante a semana, para não fugir ao confrangedor argumento das arbitragens influenciarem resultados -, foi fértil ouvir e ler afirmações que só são possíveis num meio como é o nosso, onde o grau de cultura desportiva é muito baixo, fazendo lembrar as bizarras tricas de café, onde cada um defende a sua dama, com unhas e dentes. Infelizmente, custa-me dizer que dá pena constatar baixezas, agora digo eu e depois dizes tu, e o árbitro é que vai ser o homem do jogo.
Se, na Taça Cândido de Oliveira, o Bento dizia que a não marcação de um penálti a favor do Porto iria servir para pressionar Pedro Proença (e de lamúrias portistas), o que, na realidade não aconteceu. A verdade é que realmente houve mão de Tonel, dentro da área. E, agora, o que irão dizer os sporingués, do livre indirecto assinalado que deu o golo do Porto e decidiu o jogo?
Bem, eu nem vou me preocupar com isso. A falta é evidente, as leis são para se cumprir, e a decisão está certa. Mas, a verdade, é que as pessoas – mesmo as sapientes da bola - não estão habituadas a que os árbitros assinalem, com base nas leis em vigor, livres indirectos dentro da área. A verdade, porém, é que Pedro Proença, que comandou a zelou pelo cumprimento das leis do futebol, assinalou a falta que deu o golo, aliás belíssimo golo de laboratório onde o vírus Lucho contaminou Raul Meireles,
que, com uma bomba, rebentou com a barreira antivírus do Leão, e estabeleceu o resultado. Um pormenor no trabalho de Proença que me chamou a atenção, foi quando correu para Derlei e o acarinhou com umas festinhas na face a pedir calma ao brasileiro, que ficou com raiva por ter sido desfeiteado por Fucile, diga-se dentro de jogada normal.
Pois meus amigos, contra factos não hajam argumentos: assim como o Sporting venceu em Alvalade… (com penálti por marcar…), desta vez venceu o FC Porto (e Jesualdo Ferreira, também) sem que algum penálti tivesse ficado por marcar… em jogada de laboratório, e não com bomba casual.
O único jogo que falta da jornada desta semana, Vitória de Setúbal vs Nacional da Madeira, realiza-se amanhã na capital do Sado
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O JOGO.