sábado, agosto 18, 2007


E o inesperado aconteceu. Nos 45 minutos complementares, não houve golos. No tempo complementar, a um minuto do fim, um golo de Petit oferecia a vitória aos lisboetas. No tempo de acréscimo dado pelo árbitro, cinco minutos, foram suficientes para o Leixões empatar por Nwoko, e o jogo terminar, justamente, com um empate a uma bola. Vejamos: No seguimento de um pontapé de canto, Petit, sem marcação, cabeceou de forma imparável e fez vibrar a multidão de adeptos benfiquistas, que esperavam o apito final para o regresso a Lisboa vitorioso. Mas estava escrito pela determinação dos leixonenses, que logo de seguida, causaram calafrios com um remate que subiu pela trave de Quim. Mas os jogos só acabam com o apito final. E nisso acreditaram os leixonenses (a jogar em campo alheio, no Bessa) que, apesar dos tempos ganhos com substituições e anti-jogo benfiquista - como é hábito ver-se no futebol profissional quando estas situações acontecem -, Nwoko, em jogada de luta indómita e em desequilíbrio e numa invasão raivosa – a derrota seria um injustiça – logrou aproveitar bem o desacerto da defesa benfiquista e tirou vantagem do querer empatar.- Carlos Pereira

A classificação e a próxima jornada seguem-se de colaboração com o jornal O JOGO.

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