COISAS DA VIDA DE CADA UM
Coisas da Vida, todos e cada um de nós as tem. Certo? As de cada um, se não houver fofoca, só nós o sabemos como digerir. Quem não teve já na vida coisas que atropelam a vontade e o correr normal da própria vida... todos nós as temos e, aqueles que ainda as não tiveram, acabarão por as ter e de as enfrentar: boas ou más.
Meus amigos, desculpem este imbróglio mas não é mais do que o fruto da situação que já vos contei no post anterioor, relacionado com o estado de meu filho e neto.
Hoje não sei se vos darei a informação que esperam sobre a actualidade desportiva a que vos habituei. Estou sem condições. No entanto, para além do inesperado resultado do Mundial de Clubes, em hóquei em patins, que decorre em Luanda (Angola) que ditou o afastamento do título das duas equipas portuguesas - Benfica de Lisboa e FC Porto - a favor dos argentinos e espanhois, a derrota do Belenenses frente ao Boavista serão, no universo doméstico, os assuntos mais importantes.
Volto ao que me trouxe aqui: Estive esta tarde no hospital S.José onde meu filho está internado no CUTI (Centro Unidade de Tratamento Intensivo), vítima de sacanagem de um grupo de marginais cabo-verdeanos, conforme já narraei no posto anteiror. Meu neto já teve alta embora ainda com muitas dores devido a extensão do golpe que sofreu nas costas. No hospital - um hospital que funciona em instalações velhas, adapatado, onde algums portas estão rebentadas há anos, com dobradiças ferrugentas, letreiros apagados e aparência nada condizente para um hospital da nossa época. As zonas de serviço têm outra aparência onde impera higiene e condições bastante boas, onde os doentes estão bem instalados e bem assistidos. Meu filho hoje já se viu liberto dos incómodos tubinhos no nariz que fornecem oxigênio.
Após pequena cirurgia foi colocado um dreno no pulmão e o rim está a funcionar bem. Fiquei com muitas certezas nesta minha ida ao hospital... tive certezas importantes: a amizade ainda não é uma palavra vã... nem um snetimento hipócrita. É, um sentimento puro. Mais de três dezenas de amigos e amigas de meu filho e da famíla ali comparacerem para nos apoiarem neste momento dificil. E não só: cerca de duas dezenas de amigos, entre os quais dois cabo-verdeanos, deram sangue, dada a necessidade de transfusões a que me filho está sujeito devido à grande perda que teve até chegar ao hospital. De facto o apoio de Inem e serviço de ambulâncias foi precário... muito precário. Meu filho teve a sorte de, entre algumas dezenas de pessoas que assistiram ao traiçoeiro ataque desse bando de marginais, que passaram indiferentes, ainda houve um jovem que o ajudou tirando a sua própria t-shirt com a qual procurar estancar o sangue que jorrava do rim, mantendo-se sempre a seu lado até chegar a ambulância. Coisas da vida, de facto, que poderiam servir de temas para ponderar para que a assistência a casos destes possam ser, futuramente, mais eficazes. Estou mais alegre. A força anímica de meu filho ajudou-o muito e tudo leva a crer, disseram-me os clínicos que o acompanham, que amanhã tudo será decidido definitivamente, sendo possível que ele já possa comer... libertando-se do soro. Espero que sim. Ele disse-me que está cheio de fome... pudera! Estamos todos muito animados.
Uma palavra amiga de agradecimeto a todos quantos nos têm dado provas de amizade e respeito. Que DEUS esteja connosco.



No país onde se apregoa aos sete ventos que luta pela liberdade, refiro-me aos Estados Unidos da América, a pena de morte existe. Mas o presidente Busch e seus apaniguados - com as balelas de luta contra o terrorismo - continuam impunes pela execução de seres humanos além dos que são executado por sentenças dos triubunais americanos. esta é uma outra forma de sentenciar e matar, sem culpa formada, inocentes noutras parcelas do Mundo onde pela força das armas interferem sem que os povos o tenham solicitado: Afganistão, Congo Belga, Katanga, Angola, Vietname, Iraque... etc... e o que ainda estão a preparar. Isto não serão crimes violentos?


O Sporting venceu por 2-0 na Vila das Aves e isolou-se no segundo lugar da Liga, com nove pontos, menos três que o comandante FC Porto. Alecsandro, o brasileiro recém contratado pelos lisboetas, estreou-se a marcar pelos leões, com um golo de belo efeito, aproveitando o centro milimétrico de João Moutinho, aos 14 minutos. Tonel confirmou a vitória a escassos minutos do fim da partida, tranquilizando a equipa numa altura em que os adversários estavam nervosos à procura do golo de honra. Os três minutos de acréscimo dados pelo árbitro não chegaram para alterar o resultado final. 





























