SPORTING VENCE BELENENSES
e arrecada a "TAÇA DE PORTUGAL"
Esta tarde no velhinho Estádio Nacional, em Lisboa, realizou-se o encontro final da "Taça de Portugal" em futebol, prova organizada pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), sendo protagonistas as equipas do Belenenses e do Sporting.
Lotação esgotada como era de esperar, com a tribuna de honra presidida por Cavaco Silva, Presidente da República portuguesa, que esteve ladeado pelas mais altas individualidades do desporto português. Com as claques dos clubes em compita, cantando seus cânticos característicos, tudo aconteceu com brilhantismo, valorizando um espectáculo peculiar à modalidade mais popular entre muros: o futebol.
Quanto ao jogo, pode sintetizar-se numa só palavra: EXCELENTE.
Com a prática de futebol de cariz moderno, azuis e verdes, souberam demonstrar que, afinal, é possível jogar-se simples e bonito, e atrair espectadores aos estádios. Com equilíbrio táctico semelhante, Belenenses e Sporting, não repeliram a bola. Jogaram e trataram o balão insuflado com mestria, sendo os sportinguistas os que levaram vantagem na particularidade dos valores individuais do plantel. E, sem causar surpresa, foi nessa vantagem que o ataque leonino soube aproveitar uma desatenção da defesa dos do Restelo que deu o flanco a um centro de Veloso, para Liedson, com a peculiar ligeireza que se lhe conhece, entrou, chegou primeiro à bola do que Costinha, e tocou para rubricar o único golo da partida, suficiente para que a Taça siga para o Museu do Sporting, como o único troféu ganho nesta temporada. Tudo certo. De realçar as excelentes exibições de Costinha e Ricardo, guarda-redes que, no Jamor, valorizaram a beleza do espectáculo com defesas de belo efeito. Foi o Sporting mais feliz numa contenda interessante, emotiva e com oportunidades de golo para os dois lados. – C. Pereira
Lotação esgotada como era de esperar, com a tribuna de honra presidida por Cavaco Silva, Presidente da República portuguesa, que esteve ladeado pelas mais altas individualidades do desporto português. Com as claques dos clubes em compita, cantando seus cânticos característicos, tudo aconteceu com brilhantismo, valorizando um espectáculo peculiar à modalidade mais popular entre muros: o futebol.
Quanto ao jogo, pode sintetizar-se numa só palavra: EXCELENTE.
Com a prática de futebol de cariz moderno, azuis e verdes, souberam demonstrar que, afinal, é possível jogar-se simples e bonito, e atrair espectadores aos estádios. Com equilíbrio táctico semelhante, Belenenses e Sporting, não repeliram a bola. Jogaram e trataram o balão insuflado com mestria, sendo os sportinguistas os que levaram vantagem na particularidade dos valores individuais do plantel. E, sem causar surpresa, foi nessa vantagem que o ataque leonino soube aproveitar uma desatenção da defesa dos do Restelo que deu o flanco a um centro de Veloso, para Liedson, com a peculiar ligeireza que se lhe conhece, entrou, chegou primeiro à bola do que Costinha, e tocou para rubricar o único golo da partida, suficiente para que a Taça siga para o Museu do Sporting, como o único troféu ganho nesta temporada. Tudo certo. De realçar as excelentes exibições de Costinha e Ricardo, guarda-redes que, no Jamor, valorizaram a beleza do espectáculo com defesas de belo efeito. Foi o Sporting mais feliz numa contenda interessante, emotiva e com oportunidades de golo para os dois lados. – C. Pereira