Entre NN assuntos que ressaltam da imprensa mundial, sem tempo para em escasso tempo disponível poder encontrar a ponta do iceberg, antes de entrara em ponderações para escolher os que me poderiam interessar para o posta de hoje, preferi abandonar o labirinto da escolha e quedar-me por três que dão para registar aquiu:
1 – A loucura de George Bush em reforçar as forças militares no Iraque;
2 – A escolha da RTP dos 100 grandes portugueses;
3 – A bebedeira de Luisão, do jogador do Benfica
A NOVA ESTRATÉGIA É O MAIOR ERRO DA POLÍTICA EXTERNA DESDE A GUERRA NO VIETNAME
Com Agências Público O JOGO
Assim foi classificado por republicanos e democratas do Congresso americano, hostilizando o plano de Bush para o Iraque “Um Novo Caminho para a Frente”. Seus parceiros fazem uma retirada discreta. Londres não entra com mais efectivos. A Itália já retirou todos os seus soldados. São 15.300 soldados que se juntam às actuais forças americanas, aproximadamente de 153 mil na nova estratégia do sr. Bush. Tudo mostra que a guerra é “uma coisa americana”. Respigando de um artigo de Zbigniew Brzezinski – antigo conselheiro de segurança do ex-presidente norte-americano Jimmy Cárter -, sintetiza o assunto num simples parágrafo, publicado no The Washington Post”:
O discurso (de Bush) reflete uma profunda incompreensão da nossa era. Os Estados Unidos estão a agir no Iraque como uma potência colonial. Mas a era do colonialismo já acabou. Travar uma guerra colonial na era pós-colonial é auto-sujeitar-se à derrota. E esse é o erro fatal da política de Bush.
A ESCOLHA DA RTP DOS 100 GRANDES PORTUGUESES
Vasco Pulido Valente, na sua habitual crónica no jornal “Público” (Portugal) entre abalizadas e apaixonantes tiradas sobre este assunto de escolha dita como popular (!!!) dos 100 personagens portugueses, que não resito a reproduzir esta que me deu bem no goto: A “lista dos 100” não deixa se ser um bom retrato do Portugal de hoje: analfabeto, pretensioso e, saloiamente, “modernizado”.
A BEBEDEIRA DE LUISÃO
Luisão, é o brasileiro que veio do Cruzeiro de Belo Horizonte, é “canarinho seleccionado” e que joga a defesa central no Benfica de Lisboa. Depois de ter participado, com êxito, no Torneio de Dubai, regressado a Lisboa, resolveu ir com a esposa e alguns amigos jantar onde havia um dos seus vinhos predilectos. Ele próprio afirmou: “ Gosto de beber o meu vinho”. Olá se gosta… viu-se isso mesmo depois da festa, quando circulava no seu carro de regresso a casa e uma briga de polícia de trânsito o apanhou com 1,44 gramas/litro mais 0,94 gramas/litro do que é permitido por Lei, e foi condenado a 40 horas de trabalho comunitário. Eram cerca das duas hora da madrugada e tinha treino nesse dia pela manhã… Claro que o clube vai aplicar multa pois os regulamento interno determina que os atletas deverão estar recolhidos até à meia noite e, ainda por cima, como teve de ir a tribunal… faltou ao treino da manhã. Pensamos que de multa não vai se safar… mas desportivamente não será castigado… e deverá jogar amanhã segundo noticiou a imprensa desportiva lisboeta.Podia acontecer a qualquer um… disse ele. Que lata. Só acontece a profissionais pouco responsáveis e a pessoas com tendências para cenas destas. Porque a atletas responsáveis isto não acontece. E Luisão errou e pecou. Depois de dois jogos violentos no Dubai e em vésperas de treino com jogo no domingo, seria normal acontecer a qualquer um estar em casa a jantar com a família e a repousar… O Tribunal TPCI, levou em consideração a ausência de antecedentes criminais, o facto de ser figura pública e assumiu que a culpa do jogador era de carácter diminuto. Desta forma nem ficou preso, nem foi julgado nem ficou sem carta… que sortudo. Um antecedente feio porquanto, que eu saiba, a Lei é feita para ser cumprida por todos… mas, neste caso quem analisou deve ser adepto do Benfica. Como referiu Fernando Santos no Editorial de hoje em O JOGO: Duas longuíssimas viagens, dois jogos e mudança acentuada de fusos horários justificavam outro comportamento. Se se preferir: maior grau de profissionalismo.Irresponsabilidade também… ou, não haveria um táxi por ali àquela hora. De certeza que havia. E nem foi preso …