CARLOS DO CARMO, uma das vozes destacadas da música portuguesa, particularmente do fado castiço, actruou esta semana em Luanda, no Cine Atlântico, espectáculo organizado em alusão ao 10 de Junho, efeméride lusa que assinala o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, programa que inseriu outros eventos.
Carlos do Carmo, lisboeta de nascença, pertence à árvore genealógica de uma das maiores fadistas de sempre: LUCÍLIA DO CARMO, uma família tipicamente artística.
Ele canta a saudade, os amores não correspondidos, a solidão, a primavera com andorinhas e a esperança num futuro melhor, atributos que fizeram dele um respeitado e popular artista português.Tem mais de um milhão de discos vendidos. "Por Morrer uma Andorinha", "Duas Lágrimas de Orvalho", "Bairro Alto", "Gaivota", "Canoas do Tejo", "Os Putos", "Lisboa Menina e Moça" e "Estrela da Tarde" são alguns dos seus grandes sucessos. Actualmente, Carlos do Carmo integra a equipa coordenadora da candidatura do fado a património mundial, além de ser consultor da série televisiva "A História do Fado".
