"As guerras de memórias
de um massacre em Angola"
Hoje, esquecendo um pouco o futebol, agarrei neste tema e procurando fotografias da zona em conflito no Google, apenas encontrei o mapa da zona. Curiosamente, buscando na web, encontrei dois blogs que me deram o entusiasmo suficiente para deixar de parte tudo o que tinha em mente para postar, para aqui deixar dois links muito importantes que podem ajudar os meus visitantes interessados em recolher pormenores que, para além de contributos valiosos, trazem, igualmente ao primeiro plano o momento politico português: as eleições presidenciais.
Eu, vou votar em MANUEL ALEGRE,
porque sobre Cavaco Silva e Mário Soares, já todos sabemos do que são capazes, pois tanto um como outro fizeram sujeiras como primeiro ministro e presidente da República, respectivamente. Soares, então... nem posso com o nome, porque AGOSTINHO NETO, quando vivo, contou-me como é que um amigo se tranforma em inimigo... Mário e João... (Jamba-marfim)... Soares.
Aqui ficam os links que citei acima. Primeiro clique neste do JOÃO.TUNES. vai encontrar conteúdo que não vai nunca ler noutro lado qualquer. Depois, então, visite o de António Brehm, e ENCONTRE AQUI A VERDADE QUE IMPORTA SABER
segunda-feira, janeiro 16, 2006
repassando
ANGOLA, KASSANGE E PORTUGAL
A edição de hoje do JORNAL DE NOTÍCIAS (Portugal), insere na pag. 18, um artigo assinado por Carlos Gomes, subordinado ao título que encima este post. Tratando-se de assunto que marcou a minha vida em terra Natal, assunto que me despertou ainda mais pelos direitos do povo angolano, li as primeiras linhas com interesse, a seguir desinteressei-me e por fim apenas li a ultima coluna, inserida em cx/. onde se refere a aviação potuguesa (os cébres e ruidosos jactos Fiat) que bombardeou a BAIXA DO kASSANGE... onde, não se faz uma única referência ao tipo de armas utlizadas, nessa mega operação contra o povo malangino, que sem armas nas mãos desencadeou a repressão contra a exploração de que estava sendo vitima, por parte da COTONANG, empresa algodoeira que não pagava salários e o algodão era tabelado pelo comprador (...). A aviação portuguesa lançou bombas NAPALM sobre as terras de Kassange e assassinou milhares de angolanos indefesos. Histórico, este facto ainda é balanceado com muita falsidade.