... COM o passar do tempo, tive oportunidade de nestas últimas 24 horas me aperceber, aqui e acolá, de opiniões díspares sobre os assuntos do postde ontem, e, para gáudio meu, só encontrei opiniões que reforçam quanto repudiei, sobre as posições de prepotência assumidas por aqules dirigentes do futebol luso.
Entre estas, respigo algumas passagens - que destaco em itálico -, do "Record" (diário lisboeta)o que JORGE BARBOSA (JB) escreveu no "Ponto Final" da edição de hoje:
A falta de diálogo prejudica o trabalho da nossa Selecção de Sub-21, numa altura em que temos pela frente o Campeonato da Europa. SCOLARI já escolhgeu os 23 nomes que deseja levar ao Mundial da Alemanha, mas não presta contas a ninguém até segunda-feira. O que é incompreensível. O seleccionador nacioinal já devia ter dito, pelo menos a Agosatingo (seleccionador dos Sub-21) quais os jogadores dos Sub-21 que entram na sua lista para que o trabalhao desta jovem Selecção - com grandes possibilidades de chegar ao título europeu - corresse melhor.
Aqui se explicita uma situação óbvia que, implícitamente, condena SCOLARI que, mais uma vez, se qualificou colo um mau colaborador do futebol português. Porque, armando-se em chefe de um colega tão competente como ele pois é, também, seleccionador nacional da confiança total de todas das presidências da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) -, com palmarés honroso e invejável há um ror de anos, negando-lhe uma colaboração que se coloca como imprescindível para harmonizar o todo de intreresses do futebol de Portugal, que, também, o próprio presidente da FPF, GILBERTO MADAíL - casado com os interesses de Scolari relativamente ao Mundial da Alemanha -, agiu mal, ao reforçar a "mal educada" atitude do Sargentão. Eis o que JB, escreveu:
No meio desta falta de diálogo, lamente-se a atitude do presidente da Federação. Diz Madaíl que Agostinho não deve estar incomodado e que não há razões para ele falar sobre a matéria. Há, pois. Assim como há razões para Madaíl promover o diálogo e obrigar os dois treinadores a tomarem decisões, em conjunto, no tempo certo. Para bem do nosso futebol.
A falta de diálogo prejudica o trabalho da nossa Selecção de Sub-21, numa altura em que temos pela frente o Campeonato da Europa. SCOLARI já escolhgeu os 23 nomes que deseja levar ao Mundial da Alemanha, mas não presta contas a ninguém até segunda-feira. O que é incompreensível. O seleccionador nacioinal já devia ter dito, pelo menos a Agosatingo (seleccionador dos Sub-21) quais os jogadores dos Sub-21 que entram na sua lista para que o trabalhao desta jovem Selecção - com grandes possibilidades de chegar ao título europeu - corresse melhor.
Aqui se explicita uma situação óbvia que, implícitamente, condena SCOLARI que, mais uma vez, se qualificou colo um mau colaborador do futebol português. Porque, armando-se em chefe de um colega tão competente como ele pois é, também, seleccionador nacional da confiança total de todas das presidências da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) -, com palmarés honroso e invejável há um ror de anos, negando-lhe uma colaboração que se coloca como imprescindível para harmonizar o todo de intreresses do futebol de Portugal, que, também, o próprio presidente da FPF, GILBERTO MADAíL - casado com os interesses de Scolari relativamente ao Mundial da Alemanha -, agiu mal, ao reforçar a "mal educada" atitude do Sargentão. Eis o que JB, escreveu:
No meio desta falta de diálogo, lamente-se a atitude do presidente da Federação. Diz Madaíl que Agostinho não deve estar incomodado e que não há razões para ele falar sobre a matéria. Há, pois. Assim como há razões para Madaíl promover o diálogo e obrigar os dois treinadores a tomarem decisões, em conjunto, no tempo certo. Para bem do nosso futebol.