sábado, maio 20, 2006

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Leio o diário lisboeta 24horas todos os dias, por razões que aqui explico, ainda que alguns dos meus colegas entendam que o jornal não tem ponta por onde se lhe pegue.
Eu sou um profissional com 74 anos de idade e 55 de jornalismo radiofónico, televisivo e imprensa escrita. Não tenho “cartolas nem canudos”. Sou e continuo a ser autodidacta. Por isso reconheço ser o 24horas um jornal que me interessa sobremaneira ler para continuar a aprender algo e a corrigir outros algo’s. Não dispenso a leitura de Ai, ESTA LÍNGUA TRAIÇOEIRA (Prof. Regina Rocha) – onde os de canudo são apanhados em cada asneirola de bradar aos céus… –, PELA SUA SAÚDE (Dr.ª Ana Ferrão), onde já encontrei solução para alguns problemas de amigos como, o da vasectomia (cirurgia que impede, garantidamente, o homem de ter filhos); QUENTES E BOAS (Gracinda de Sousa Botelho) não perdem; QUERIDA TELEVISÃO (Carlos Dias da Silva) pela forma sucinta como nos dá o seu parecer (quase sempre correcto) sobre isto e aquilo da pequena caixa e sobretudo, não consigo um sono reparador se não ler
Ela, sempre simples e objectiva, traquina nos parágrafos e belíssima na pontuação, dá-me o que eu preciso para sorrir, gargalhar e meditar com os implícitos alertas a que ela nos obriga a ponderar.
Ele, enciclopédico com um vivência em périplos mundiais, consubstanciados numa cultura de conhecimentos onde o infinito não existe.
Hoje não, o tempo para este post acabou e o limite de caracteres está já um pouco ultrapassado. Amanhã, sim, penso oferecer-vos os dois textos da edição de hoje sobordinados aos temas NAMORO, da Clara e O CONDOMÍNIO DA VERGONHA, do Letria.
Caté!