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Crédito:TDM
Estive desactivado mas preciso activar os aequivos de anos e anos... e aqui estou de parceria como actual http://www.meusescapes2.blogspot.com
[Foto gentileza REUTERS - HANDOUT]
Ontem não consegui editar um post sobre este assunto, devido a problemas técnicos que me impediram de chegar ao editor dos servidores da net que eu utilizo. Hoje veio a confirmação da notícia que pretendi editar quando eram 21h00. O ex-presidente do Iraque Saddam Hussein, foi enforcado quando eram 3h00 da madrugada (hora em Portugal). A execução de SH era inevitável. George Bush havia sentenciado e o governo fantoche do Iraque tinha de cumprir as ordens dos norte-americanos, os neo-colonialistas de um território, onde todos querem mandar e só pela força vão conseguindo atingir as metas que preconizaram. E tudo isto por causa do petróleo, causa fundamental da invasão norte-americana e dos seus aliados. Outras serão as razões, que se aproveitaram das fragilidades da invasão para estarem a atentar ganhar o quinhão que julgam pertencer-lhes. Facções opostas. Umas mais fortes que outras. A diferença é que desta vez os americanos não estão lá para ajudar o SH – a guerra com o Irão acabou - porque o líder iraquiano está morto desde esta madrugada, mas sim para ajudar aqueles que vergaram a espinha à invasão e pensam que vão ser os “donos” do governo. Nem que, para isso, fiquem subornados às vontades de estrangeiros. É a lei do mais forte, hegemonia bélica que mata sem que haja um tribunal que a julgue seus mandatários e os enforque. A esperada contra-ofensiva americana – em período de derrota à vista – segundo noticiou o The New York Times George Bush vai enviar mais 20.000 soldados para o Iraque que se juntarão aos 134 soldados que já lá se encontram. É triste, sabermos que já ninguém manda no seu próprio país. O povo que se lixe. Já não tem o direito de viver o Mundo que quer mas sim tem de viver o Mundo que o obriga a viver onde a violência é estranha e o pão de cada dia subiu mais de 500%... Que diriam a isto, outros ditadores Hitler, Franco, Mussolini, Salazar…
APÊNDICE
TER CREDIBILIDADE – Mas a partir do momento em que a minha imagem começou a aparecer na televisão, em apenas uma semana passei a ter credibilidade e assédio… (li algures… não me lembro onde) – Apareceu na TV e para ter passado a ter credibilidade foi porque se apresentou como pessoa honesta e falou de coisas que são de confiança, de confiabilidade, sem envolvimentos em cenas de lavagem de “roupa suja” ditadas por vingança;
MULHER – (s.f.) - … define a profissão pelo desempenha no quotidiano. É sempre um ser humano, seja na lusofonia, seja numa casa de alterne… onde a sorte nunca é má… é sempre óptima, pois até podem ser amantes de “tarados sexuais” e ajudam a esfumar da gaveta milhares de euros ganhos durante as férias (!!!);
JORNALISTAS ESCLARECIDOS – manifestam opiniões nos limites dos seus saberes, das suas crenças e das suas convicções; a honestidade e a imparcialidade manifesta-se na frontalidade com que se assume perante os acontecimentos que transmite aos seus leitores, mesmo que tenha de manifestar suas tendências… mas não deturpa factos, pois contra eles não há argumentos… e sabe separar o trigo do joio: ser simpatizante de um determinado emblema (no meu caso o Belenenses, que hoje escreveu página histórica no Funchal, ao embalar o Marítimo num pacote sensacional com 4 golos contra 1), não me obriga a ser amigo ou defensor do presidente do clube… pelo contrário, porque das duas uma: ou se defende os interesses do clube ou se defende quem o dirige. “Os homens passam… os clubes ficam”.
COMPLEXO – apreensão muitas vezes difícil pelo intelecto e que geralmente apresentam diversos aspectos: social, intelectual, personalidade. Segundo Jung, sistema de ideias associadas (parcial ou totalmente inconsistentes, vinculadas ao terreno da afectividade, contraditórias, não necessariamente reprimidas), capaz de levar o indivíduo a pensar, a sentir e por vezes a agir de acordo com um padrão de natureza definida.
A propósito de
LITERATURA DE CORDEL
Passados dois dias em pleno gozo de folgas, no acolhedor ambiente familiar e recuperando forças para os desempenhos que uma nova semana nos exige, eis-me perante o que já esperava: comentários anónimos ao meu post sobre um documento literário que, para mim, não é mais do que literatura de cordel.
Os comentários a que me estou a referir, estão gravados junto do post deste assunto, os quais podem ser lidos por qualquer um dos visitantes deste “meus escapes”. São três, um dos quais até, de certo modo, elogioso. Entenda-se, desde já: não estou a dar resposta a nenhum deles. Ao dar a minha opinião, única e definitiva, sobre o assunto, não pretendi apoiar ou deixar de apoiar fosse o que fosse. Manifestei a minha opinião e não retiro uma única palavra daquilo que escrevi e assinei… sem dúvidas.
Do que não tenho dúvidas nenhumas é de que estamos num País onde a percentagem da população que sabe ler, (segundo o último censo-2001 é de 91%) nunca leu “Don Quixote de La Mancha”, não sabe quem é Harold Pinter,nem sequer Voltaire, não investe na sua formação cultural um cêntimo – nem me refiro em ir ao Teatro Nacional de S. Carlos ver Ópera -, mas, pelo menos ir ao Dona Maria II, ver o “O Vestido Vermelho”, de Jorge Guimarães, um “thriller” psicológico onde a verdade está longe de ser simples -, correu a gastar (agora 9,90€ mas já custou 11,00€) e fez longas filas (principalmente
constituída por adeptos do Benfica, pois claro!), para comprar uma edição sensacionalista, covarde… um verdadeiro precipício sob a banalidade quotidiana de uma ex-bailarina de uma casa de alterne.
Não é para admirar que tenha sido assim… infelizmente é a fofoca, a vida alheia, o drama alheio, a desgraça dos outros que alimenta a “cultura” e desperta as massas populares. A deflação cultural que se manifesta por aí fora é tão evidente que até fico admirado como é que esta edição difamatória, bem pior do que um pasquim, não foi aproveitada para promover, paralelamente com o nome de quem a assina, os nomes de quem patrocina ou subsudia a edição. Talvez o tal relatório deixasse de ser anónimo e o "Apito Dourado" encontrasse outros motivos de interesse. Talvez... Talvez fosse um belo item para o marketing da venda de tal kit. – Carlos Pereira.