sábado, dezembro 23, 2006

ENA! Estamos já em 2007!
Hoje não estou com pachorra para escrever. Nem vale a pena dizer-vos por quê. Ou vale? Não vale, não! Todo o Mundo sabe que o tempo corre, nas pistas da vida onde F1 não se atreve a entrar sem nosso consentimento. Você já imaginou que estamos no Século XXI, no dealbar do sétimo ano em que nada de bom trouxe para os povos - e somos milhões espalhados num Universo que a maioria (os outros) não consegue imaginar -, mas que - para aqueles outros que bem conhcemos-, tudo é acréscimo? Caramba! Quando é que chegará o dia da cobrança? Bem. Vamos continuar, hoje - como ontem - e amanhã ... sonhando com reformas, fingindo acreditar nas promessas dos políticos que governam o mundo... [a propósito. vc sabia que George Bush snifou cocaína no tempo em que o pai dele era presidente dos EUA? É. A escritora americana Kitty Kelly bem provou esta verdade] ... enquanto labutamos por uma vida melhor e nos quedamos alegres, mesmo com o que Deus nos concede. A época é propícia a encantos maiores, a sabores agri-doces, aos pisca-piscas das luzinhas multicolores, onde todos querem eviutar a fava do bolo-rei e onde se insere o perdão e se extinguem ódios, é mais um Natal como tantos outros. E, repito, como não estou com pachorra para escrever e nesta quadra a tradição aconselha literatura muito específica para a qual eu não tenho nenhuma vocação, vou deixar-vos com algo de encantador que recebi por correio electrónico. Mas, permitam-me, que vos apresente a poetisa e escritora portuguesa ARLETE PIEDADE, recentemente laureada no Rio de Janeiro, com o conto "A CHEGADA".[Obra que concorreu e venceu o IV Concurso Histórias de Natal, cuja premiação ocorrera no dia 20 deste mês de Dezembro, no Teatro Municipal de Petrópolis- Rio de Janeiro, Brasil]. Dotada de valores literários, que soube cultivar ao longo dos anos, sempre com humildade no entendimento da arte do raciocínio (misologia) teve agora a contrapartida dos esforços dispendidos com o premio que lhe foi outorgado. Não conheço pessoalmente Arlete Piedade, e nem sempre tenho tido contactos que me permitam acrescentar algo mais que, acredito, Arlete Piedade ser merecedora, razão que justifica esta singela apresentação, escassa de atributos, cuja evidência se encontra, precisamente, neste conto: